Depois de ouvir e estudar muita teoria nas salas de aula chega uma hora que queremos provar tudo isso na prática, nessa hora você precisa estar muito bem preparado e pronto para encarar muitas dinâmicas, entrevistas e longos processos seletivos.
E ante de começar a falar sobre algumas dicas para essa fase é legal entender como são feitas as escolhas. Cada vaga tem um perfil que é traçado segundo as competências que a empresa julga necessárias para ela e para executar as funções daquela vaga específica. Essas competências podem até ter o mesmo nome para várias vagas, mas o que interessa mesmo é a definição dada para ela.
Para explicar um pouco melhor o que é uma competência nada melhor do que um desenho:
Conhecimento é tudo aquilo que sabemos fazer. Habilidade é a capacidade de fazer essa coisa com agilidade e perfeição e atitude se encaixa nas coisas que queremos ou fazemos. A união de tudo isso forma as competências, por isso durante um processo não ainda fingir ou tentar mostrar algo que não é de verdade ou natural, pois as competências ou o que os RHs estão “buscando” nos candidatos é algo intrínseco, algo que não se pode dissimular.
Todo processo seletivo é concreto e baseado em fatos observáveis, ou seja, em atitudes. Por isso durante um processo não tente fingir ser outro alguém ou agir como você acredite que seja melhor para aquela vaga, porque na verdade não é possível saber o que os avaliadores estão buscando ou que competências são necessárias. E caso você não seja aprovado acredite no processo seletivo e que provavelmente em pouco tempo você já estaria cansado de uma vaga que não tem o seu perfil.
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